“Crianças felizes enquanto estudam"
Em seis junho de 2001, coincidindo com o centésimo trigésimo aniversário do nascimento de Tsunessaburo Makiguti, fundador da educação Soka, realizou-se a fundação da Escola Soka de Educação Infantil do Brasil, em São Paulo.
Vinte e cinco anos se passaram desde a abertura da Escola Soka de Sapporo.
A partir de 1994, a Coordenadoria Educacional da BSGI lançou um programa com base na Teoria de Valor do primeiro presidente da Soka Gakkai, denominado Projeto Makiguti. Com o objetivo de pôr em prática a filosofia educacional de Makiguti – “crianças felizes enquanto estudam” –, os educadores estavam empenhados a capacitá-las a criar dentro de si os valores do belo, do benefício e do bem.
Os alunos [de escolas públicas e particulares] que tiveram aulas embasadas nesse programa descobriram a alegria do aprendizado, tornaram-se mais atenciosos com os outros e demonstraram notável desenvolvimento da personalidade. Com os resultados positivos do programa, cerca de cem escolas o adotaram. A Escola Soka do Brasil surgiu dessa implementação real da educação Soka.
Shin-iti Yamamoto enviou uma mensagem de felicitações para a cerimônia de abertura, expressando grandes esperanças com a escola.
O currículo da educação infantil estimulou os alunos a aprenderem com atividades da própria vida diária que lhes interessassem como um trampolim para um estudo bastante abrangente. Um exemplo foi o cultivo de hortaliças. As crianças preparavam o solo, plantavam as sementes, cuidavam dos legumes e, então, os colhiam. Quando estavam plantando as sementes, o professor disse:
— Estas pequenas sementes contêm frutos e flores de plantas. Assim como elas, vocês se formaram inicialmente como uma pequena vida dentro do corpo da mamãe, onde cabeça, mãos e pés foram desenvolvidos. E depois que nasceram, ainda bem pequenos, mamãe e papai cuidaram de cada um. As sementes também precisam ser cuidadas, colocadas no solo, regadas e aquecidas pela luz do sol para que germinem e floresçam.
Dessa forma, as crianças foram ensinadas não só a cultivar plantas, mas também a valorizar a dignidade da vida.(Nova Revolução Humana,Volume 23, capítulo “O Futuro”. Partes 41 a 48 )
Vinte e cinco anos se passaram desde a abertura da Escola Soka de Sapporo.
A partir de 1994, a Coordenadoria Educacional da BSGI lançou um programa com base na Teoria de Valor do primeiro presidente da Soka Gakkai, denominado Projeto Makiguti. Com o objetivo de pôr em prática a filosofia educacional de Makiguti – “crianças felizes enquanto estudam” –, os educadores estavam empenhados a capacitá-las a criar dentro de si os valores do belo, do benefício e do bem.
Os alunos [de escolas públicas e particulares] que tiveram aulas embasadas nesse programa descobriram a alegria do aprendizado, tornaram-se mais atenciosos com os outros e demonstraram notável desenvolvimento da personalidade. Com os resultados positivos do programa, cerca de cem escolas o adotaram. A Escola Soka do Brasil surgiu dessa implementação real da educação Soka.
Shin-iti Yamamoto enviou uma mensagem de felicitações para a cerimônia de abertura, expressando grandes esperanças com a escola.
O currículo da educação infantil estimulou os alunos a aprenderem com atividades da própria vida diária que lhes interessassem como um trampolim para um estudo bastante abrangente. Um exemplo foi o cultivo de hortaliças. As crianças preparavam o solo, plantavam as sementes, cuidavam dos legumes e, então, os colhiam. Quando estavam plantando as sementes, o professor disse:
— Estas pequenas sementes contêm frutos e flores de plantas. Assim como elas, vocês se formaram inicialmente como uma pequena vida dentro do corpo da mamãe, onde cabeça, mãos e pés foram desenvolvidos. E depois que nasceram, ainda bem pequenos, mamãe e papai cuidaram de cada um. As sementes também precisam ser cuidadas, colocadas no solo, regadas e aquecidas pela luz do sol para que germinem e floresçam.
Dessa forma, as crianças foram ensinadas não só a cultivar plantas, mas também a valorizar a dignidade da vida.(Nova Revolução Humana,Volume 23, capítulo “O Futuro”. Partes 41 a 48 )
Comentários
Postar um comentário